E-book - Riot Grrrl: o Movimento Feminista dentro da Cultura Punk
Atividade proposta pelos professores Ricardo Aoki e Reginaldo Osnildo da Unidade Curricular Informação e Projeto Gráfico - Universidade do Sul de Santa Catarina - 02/2023
Neste projeto, o objetivo é elaborar um E-book e desenvolver as habilidades de:
- Identidade Visual
- Estrutura: Composição/ Arquitetura e Hierarquia/Interação
- Esqueleto: Formato, Grid, Wire frames
- Superfície: Tipografia, Imagens e Cores
- Processos de Impressão e Materiais
- Editorial: pesquisa e rascunho de assuntos dentro do tema,
distribuição pelas seções
- Estrutura: Composição/ Arquitetura e Hierarquia/Interação
- Esqueleto: Formato, Grid, Wire frames
- Superfície: Tipografia, Imagens e Cores
- Processos de Impressão e Materiais
- Editorial: pesquisa e rascunho de assuntos dentro do tema,
distribuição pelas seções
- Finalização editorial: desenvolvimento
- Organização do texto: capa, índice, colunas
- Captura e tratamento de imagem, info e/ou ilustração
- Diagramação
- Organização do texto: capa, índice, colunas
- Captura e tratamento de imagem, info e/ou ilustração
- Diagramação
Para produzir o e-book pertencente ao projeto da A3 da UC Informação e Projeto Gráfico, escolhi o tema Riot Grrrl: o movimento feminista dentro da cultura punk.
O movimento Riot Grrrl surgiu nos Estados Unidos na década de 1990 e foi uma poderosa expressão do feminismo dentro da cena punk e alternativa. As Riot Grrrls eram jovens mulheres determinadas a desafiar as normas de gênero, patriarcado e misoginia através da música, da escrita e da ação política. Suas letras e zines abordavam questões como sexualidade, violência de gênero e desigualdade. O movimento não apenas promoveu a autoexpressão feminina, mas também inspirou uma geração de mulheres a se unirem, se empoderarem e lutarem por mudanças sociais significativas.
O movimento Riot Grrrl surgiu nos Estados Unidos na década de 1990 e foi uma poderosa expressão do feminismo dentro da cena punk e alternativa. As Riot Grrrls eram jovens mulheres determinadas a desafiar as normas de gênero, patriarcado e misoginia através da música, da escrita e da ação política. Suas letras e zines abordavam questões como sexualidade, violência de gênero e desigualdade. O movimento não apenas promoveu a autoexpressão feminina, mas também inspirou uma geração de mulheres a se unirem, se empoderarem e lutarem por mudanças sociais significativas.
A identidade visual do livro foi inspirada nas zines produzidas pelas ativistas do movimento e nos cartazes que anunciavam seus shows. A disposição mais "caótica" dos elementos e o uso de estilos de colagem e "feito à mão", assim como a tipografia, é intencional, pois remete ao estilo gráfico que eram apresentadas as zines do movimento na época, já que as ativistas não queriam depender da mídia mainstream e de como a mesma as perecebia, elas mesmas produziam seu próprio material. O uso do vermelho serve para dar destaque em meio a tantos elementos em escala de cinzas, remetendo à ira e à luta das meninas.
Capa e contracapa
algumas páginas como exemplo
